04. «Sou trabalhador e homossexual. Não pago pela crise!» «
A movimentação tuvo vários pontos de saída: é o do tradicional colégio do “Julinho” a participação de grupos de diversas áreas, o movimento popular, movimento social, sindicatos de diversas categorias, movimentos estudantis, entre outros. E participa ainda o Grupo Desobedeça GLBT que têm por finalidade proteger e garantir os direitos dos gays, lésbicas, bissexuais e transgêneros.
O coordenador do grupo, Roberto Seitenfus, destaca a importância de manifestações como esta ocorrerem no país: “Devemos nos mobilizar em todos os seguimentos, até porque, nós (GLBTs), somos professores, estudantes, bancários, enfim, estamos em todos os lugares e com a crise seremos um dos primeiros segmentos a sofrer com ela, fruto de um projeto excludente que é o capitalismo”, conclui.
O grupo Desobedeça virá com faixas e cartazes sob o slogan “Sou trabalhador e homossexual. Não pago pela crise!” e fazerom barullo, reivindicando juntamente com os demais movimentos os seus direitos. A manifestação foi acordada ainda no Fórum Social Mundial, que aconteceu em Belém do Pará no mês de janeiro e trata-se de um ato nacional que tem como base a crise e seus aplicadores no Brasil.